Sei que hoje deveria estar postando algo como "hot ou not" do Oscar e gongando horrores, mas depois daquela premiação cheia de gente com o cabelo só na base da escova mal-feita, isso me chamou mais atenção:
Porque quando se pensa que ela não pode superar até mesmo as comparações feitas a outros ícones da música, onde fãs afoitos, fãs gays, heteros, libaneses, brasileiros e egípcios se degladeiam a fim de definir quem é melhor (Gaga x o mundo), ela vem com isso. E usa de referências claras: Madonna, Michael Jackson, Marilyn Manson, Pink Floyd, Cher, cultura grega, romana, pagã, anos 70 e 80, sci-fi, trilha à la filme de terror dos anos 1930, e o POP. E relança tudo isso com ares de deusa, ou melhor, de mãe monstro. Com gente gostando ou não, ela é a referência recriada da nossa década e se espelha sim, no que há de melhor.
Aliás, se reiventar baseado no que é ou foi icônico na cultura pop é inteligência. Criação de mitos. Não me venham com Britneys e Katy Perrys com clipes cafonas onde o legal é procurar os vexames e soperações na carreira ou peitos soltando fogos de artifício.
Posso ser até imparcial, mas acho mesmo que o legado da GaGa ainda promete.
Vou parar por aqui porque já me sinto escrevendo um TCC!
Opinem sobre o clipe, meninas! :)
xoxo,
Br.
Eu adorei Born This Way! É o tipo de clipe que você olha e fala 'uau...'! Ficou ótimo. Sem mais.
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